Não me deixe confundido,
para que a paz,
se quando a honestidade e a sinceridade
acabam,aquilo que tinha importância
se torna prática vazia.
Olhe para mim, periférico, por ai...
A cobiça prenderá sua alma na prisão da formosura.
A sepultura a consumirá, por não ter mais onde ir.
Uma nova terra se construirá,na face dessa gente,
na doçura dos lábios.
Na sua fala o palrar.
Melhor longânime do que valente.
Ao mal o dia do mal.
"Uma noite um velho contou ao seu neto sobre uma batalha que acontece dentro das pessoas.Ele disse:meu filho,a batalha é entre dois lobos dentro de ´todos nós.Um é mal.É a raiva,inveja,ciúme,cobiça,arrogância,orgulho.O outro e bom.É alegria,paz,esperança,humildade,benevolência, fé. O neto pensou naquilo por alguns minutos e perguntou ao seu avô:"Qual o lobo que vence?" O velho simplesmente respondeu,"O QUE VOCÊ ALIMENTA."
segunda-feira, 24 de maio de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
Escritora chilena Isabel Allende confirma participação na Flip
22/05/2010 - 11h16
da Reportagem Loca
A escritora chilena Isabel Allende confirmou presença na 8ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que acontece entre os dias 4 e 8 de agosto.
Com 18 livros publicados e traduzida em mais de 30 idiomas, Allende participará de conversa com o jornalista Humberto Werneck, na qual apresentará seu novo livro, "A Ilha sob o Mar", que tem lançamento pela editora Bertrand Brasil.
Confirmados
Além de Allende, confirmaram presença na Flip o irlandês Colum McCann, o indiano Salman Rushdie, o israelense Abraham B. Yehoshua, a iraniana Azar Nafisi, a cubana Wendy Guerra, os ingleses Terry Eagleton, William Boyd e Peter Burke e os americanos Robert Crumb, Lou Reed, Benjamin Moser, Robert Darnton, Lionel Shriver, William Kennedy e Gilbert Shelton.
Entre os brasileiros, devem comparecer ao evento Hermano Vianna, Maria Lúcia Burke, Fernando Henrique Cardoso, Beatriz Bracher, Carola Saavedra, Ronaldo Correia de Brito, Patricia Melo, Alberto da Costa e Silva, Angela Alonso e Reinaldo Moraes.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u739140.shtml
da Reportagem Loca
A escritora chilena Isabel Allende confirmou presença na 8ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que acontece entre os dias 4 e 8 de agosto.
Com 18 livros publicados e traduzida em mais de 30 idiomas, Allende participará de conversa com o jornalista Humberto Werneck, na qual apresentará seu novo livro, "A Ilha sob o Mar", que tem lançamento pela editora Bertrand Brasil.
Confirmados
Além de Allende, confirmaram presença na Flip o irlandês Colum McCann, o indiano Salman Rushdie, o israelense Abraham B. Yehoshua, a iraniana Azar Nafisi, a cubana Wendy Guerra, os ingleses Terry Eagleton, William Boyd e Peter Burke e os americanos Robert Crumb, Lou Reed, Benjamin Moser, Robert Darnton, Lionel Shriver, William Kennedy e Gilbert Shelton.
Entre os brasileiros, devem comparecer ao evento Hermano Vianna, Maria Lúcia Burke, Fernando Henrique Cardoso, Beatriz Bracher, Carola Saavedra, Ronaldo Correia de Brito, Patricia Melo, Alberto da Costa e Silva, Angela Alonso e Reinaldo Moraes.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u739140.shtml
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Onde foi perdido o Amor (Walder Maia do Carmo )
Ainda que haja um único homem
na treva atômica,
esquecido,padecendo de se relacionar;
existirá, mais clara, aquela vida que não
perecerá no seu refúgio déspota...
Ainda que haja treva atômica,
o límbico do homem não será derradeiro...
Haverá esperança, essa esperança
que terminará no expirar do planeta...
Onde foi perdido o Amor.
na treva atômica,
esquecido,padecendo de se relacionar;
existirá, mais clara, aquela vida que não
perecerá no seu refúgio déspota...
Ainda que haja treva atômica,
o límbico do homem não será derradeiro...
Haverá esperança, essa esperança
que terminará no expirar do planeta...
Onde foi perdido o Amor.
Falha no organismo protege contra HIV
Mutação que torna algumas pessoas mais sujeitas a doenças como o diabetes ajuda sistema imune a caçar vírus da Aids
Novo estudo mostra como o mecanismo funciona e pode abrir nova frente na tentativa de criar vacina; artigo tem elogio de Nobel
DA REDAÇÃO
Uma mutação genética que pode causar doenças autoimunes como o diabetes tipo 1 confere a seus portadores inusitada vantagem: seus organismos passam a combater o HIV.
Cientistas acabam de revelar o mecanismo por trás desse fenômeno, abrindo um nova frente na tentativa de criar uma vacina contra a Aids.
A descoberta, descrita em estudo na revista "Nature", é fruto de um trabalho conduzido por cientistas da Universidade Harvard e do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).
O grupo descreve como usou uma ampla estratégia, que incluiu simulação do sistema imunológico por computador e testes genéticos em pacientes, para obter seus resultados.
A mutação estudada pelos cientistas é identificada pela sigla HLA B57. Ela faz com que os linfócitos, células de defesa do sangue, atuem de forma mais abrangente. Eles são capazes de capturar vírus que sofreram mudanças e poderiam passar despercebidos pelo sistema imune.
A vantagem da mutação por si só já era conhecida. Mas, sem saber seu mecanismo de ação, os cientistas não tinham como tentar fazer uma vacina que imitasse essa estratégia. No novo estudo, porém, pesquisadores mostram como a HLA B57 induz a produção de linfócitos que reconhecem e atacam até mesmo o HIV "disfarçado".
O truque para o linfócito com a mutação reconhecer o HIV é que, em vez de fazer a busca usando um conjunto grande de características do vírus, ele o identifica usando só um pequeno pedaço das proteínas que o recobrem -um peptídeo.
Ao simplificar o processo, o sistema imune corre o risco de atacar células do próprio organismo, causando doenças. Mas, em compensação, ele não deixa de atacar o HIV porque o vírus mudou só um pedaço de sua enorme casca de proteínas.
Normalmente, linfócitos que agem como policiais "paranoicos" -enxergando o rosto do suspeito em toda molécula que encontra- são destruídos pelo organismo. Nos pacientes com a HLA B57, porém, eles são livres para agir, porque não saem à caça dos vírus carregando uma lista grande de características, evitando um pouco o excesso de ataques a "inocentes".
Prova de fogo
Para saber se a teoria estava correta, cientistas fizeram testes de DNA em pacientes portadores de genes com características similares ao HLA B57.
Neste grupo, aqueles que haviam contraído o HIV de fato dificilmente desenvolviam a doença. Quase 2.000 pessoas foram avaliadas no trabalho.
Segundo Bruce Walker, um dos líderes do estudo, a descoberta levou tempo porque necessitou que um grande conhecimento sobre a estratégia de ação do vírus se acumulasse.
"O HIV está se revelando aos poucos", disse, em comunicado à imprensa. "Isso é mais um ponto a favor da luta contra o vírus, mas ainda temos um longo caminho pela frente."
O trabalho dos cientistas recebeu um elogio público de David Baltimore, Prêmio Nobel de Medicina de 1975, que hoje estuda HIV e imunologia.
"Esse é um estudo notável porque parte de uma observação clínica, integra-a a observações experimentais, gera um modelo [hipótese] validável e deriva deste um profundo entendimento sobre o o comportamento do sistema imune humano", escreveu o cientista.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0605201001.htm
Novo estudo mostra como o mecanismo funciona e pode abrir nova frente na tentativa de criar vacina; artigo tem elogio de Nobel
DA REDAÇÃO
Uma mutação genética que pode causar doenças autoimunes como o diabetes tipo 1 confere a seus portadores inusitada vantagem: seus organismos passam a combater o HIV.
Cientistas acabam de revelar o mecanismo por trás desse fenômeno, abrindo um nova frente na tentativa de criar uma vacina contra a Aids.
A descoberta, descrita em estudo na revista "Nature", é fruto de um trabalho conduzido por cientistas da Universidade Harvard e do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).
O grupo descreve como usou uma ampla estratégia, que incluiu simulação do sistema imunológico por computador e testes genéticos em pacientes, para obter seus resultados.
A mutação estudada pelos cientistas é identificada pela sigla HLA B57. Ela faz com que os linfócitos, células de defesa do sangue, atuem de forma mais abrangente. Eles são capazes de capturar vírus que sofreram mudanças e poderiam passar despercebidos pelo sistema imune.
A vantagem da mutação por si só já era conhecida. Mas, sem saber seu mecanismo de ação, os cientistas não tinham como tentar fazer uma vacina que imitasse essa estratégia. No novo estudo, porém, pesquisadores mostram como a HLA B57 induz a produção de linfócitos que reconhecem e atacam até mesmo o HIV "disfarçado".
O truque para o linfócito com a mutação reconhecer o HIV é que, em vez de fazer a busca usando um conjunto grande de características do vírus, ele o identifica usando só um pequeno pedaço das proteínas que o recobrem -um peptídeo.
Ao simplificar o processo, o sistema imune corre o risco de atacar células do próprio organismo, causando doenças. Mas, em compensação, ele não deixa de atacar o HIV porque o vírus mudou só um pedaço de sua enorme casca de proteínas.
Normalmente, linfócitos que agem como policiais "paranoicos" -enxergando o rosto do suspeito em toda molécula que encontra- são destruídos pelo organismo. Nos pacientes com a HLA B57, porém, eles são livres para agir, porque não saem à caça dos vírus carregando uma lista grande de características, evitando um pouco o excesso de ataques a "inocentes".
Prova de fogo
Para saber se a teoria estava correta, cientistas fizeram testes de DNA em pacientes portadores de genes com características similares ao HLA B57.
Neste grupo, aqueles que haviam contraído o HIV de fato dificilmente desenvolviam a doença. Quase 2.000 pessoas foram avaliadas no trabalho.
Segundo Bruce Walker, um dos líderes do estudo, a descoberta levou tempo porque necessitou que um grande conhecimento sobre a estratégia de ação do vírus se acumulasse.
"O HIV está se revelando aos poucos", disse, em comunicado à imprensa. "Isso é mais um ponto a favor da luta contra o vírus, mas ainda temos um longo caminho pela frente."
O trabalho dos cientistas recebeu um elogio público de David Baltimore, Prêmio Nobel de Medicina de 1975, que hoje estuda HIV e imunologia.
"Esse é um estudo notável porque parte de uma observação clínica, integra-a a observações experimentais, gera um modelo [hipótese] validável e deriva deste um profundo entendimento sobre o o comportamento do sistema imune humano", escreveu o cientista.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0605201001.htm
Assinar:
Postagens (Atom)